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"Dança Naná"
Uma festa carioca em cena. O desenfreio do sangue
Júlio Laurino – Jornal Norte - Resistencia, Argentina
Cultura do movimento proporcionada pelos trabalhos da Rubens Barbot Companhia de Dança, do Rio de Janeiro. Resgatam a cultura afro-brasileira e salvam a memória negra segundo indicam os três momentos com os ótimos bailarinos que pintaram o Rio/Brasil com uma explosão de música e movimentos. Foram momentos inesquecíveis.
Laura Falcoff – Diário Clarín – Buenos Aires, Argentina
Rubens Barbot e sua Companhia se impuseram com tanta força que ninguém duvidou que seriam os premiados. Demonstraram isso em cada obra apresentada.
Em Open Night, a primeira coreografia, recebeu uma ovação no exato momento em que uma chuva de papeis brilhantes caía sobre o palco e o Barbot estourava uma garrafa de champanhe, e essa ovação o acompanhou até o final da coreografia. Emocionante.
Cada coreografia uma surpresa, cada gesto uma catarata de informação. Isso foi o espetáculo da Companhia.
Barbot não somente surpreendeu o público com seus achados coreográficos e com os ritmos contagiosos, mas também com a iluminação e a inédita montagem nunca vista antes, até a noite em que a Companhia apresentou as quatro obras...”
Marta Vera – El Diário – Corrientes, Argentina
Todos os Antropólogos brasileiros têm a obrigação de assistir este espetáculo
Kleber Madeira – Antropólogo – Rio de Janeiro, Brasil
A Rubens Barbot Companhia de Dança é o discurso filosófico do corpo e da alma do homem. Gestos, imagens, movimentos numa dança provocativa que penetra nos pontos certos da platéia...
Martha Chemes – Jornal Época – Corrientes, Argentina